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Banco Central promove fórum para discutir questões da inclusão financeira

Economistas, representantes do sistema financeiro e gestores públicos do Brasil iniciaram nesta segunda-feira (29 de outubro) no Plaza São Rafael Hotel e Centro de Eventos, em Porto Alegre, os debates do IV Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira. A atividade, que prosseguirá até esta quarta-feira, abordará as ações do Plano de Fortalecimento do Ambiente Institucional pela Inclusão Financeira, lançada durante o Fórum passado. Entre os objetos da discussão estão a implementação de tecnologias digitais por telefonia móvel e a ampliação das políticas de microcrédito como fomento a inclusão econômico-social.
Somente neste ano, até junho, o sistema cooperativado de crédito movimentou R$ 40 bilhões. Para o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, o desenvolvimento das microfinanças e a inclusão financeira serão instrumentos estratégicos para a integração social e solidificarão ainda mais o desenvolvimento econômico do país. Em sua fala na abertura do Fórum, Tombini destacou que a gestão Plano Institucional, diante deste cenário, passará por três prioridades estratégicas: “Diagnóstico, regulação e educação para as finanças com transparência”, mencionou.
O presidente do BC acredita que o sistema precisará assimilar as reformas de caráter regulatório pelas quais passará e também deverá implementar meios de educação da população sobre administração das finanças para qualificar as pessoas e a autorregulação do próprio sistema. Ele disse que a possibilidade de acesso que se abre exigirá das entidades financeiras a real percepção sobre a oferta de serviços para cada uma das camadas sociais que acessarão serviços. ”Com a plena inclusão, observando estes critérios, variações e oscilações na economia terão menos incidência sobre o poder de compra da moeda nacional e menos impacto sobre a solidez da economia”, afirmou.
A projeção do BC, segundo Tombini, é de que o volume de operações de crédito cooperativado deva multiplicar-se no Brasil por sete vezes nos próximos 10 anos. Ainda durante a cerimônia de abertura, a ministra do Desenvolvimento Social lembrou que a quebra de barreiras para acesso ao sistema financeiro constitui uma política de cidadania. “Cerca de 50% das famílias inseridas no Cadastro Geral do Bolsa Família tomam crédito com um parente ou amigo, no pequeno comércio e na igreja do bairro. População pobre deseja acesso a crédito e serviços financeiros”, defendeu Tereza. O ministro de Comunicações, Paulo Bernardo Silva, por sua vez, falou sobre a novidade chamada pagamento móvel, a qual irá ampliar a associação de tecnologias da informação com acesso ao sistema financeiro através de meios de comunicação digital como aplicativos para telefones celulares e smartphones. “Porque não termos uma maquininha que permita pagar o táxi, o cabeleireiro por meio digitai com segurança e facilidade”, provocou. Presente no ato, o governor Tarso Genro festejou a escolha do Rio Grande do Sul para o Fórum e lembrou que é o Estado gaúcho o pioneiro no sistema cooperativado de crédito. “Economia diversificada, amplitude da agricultura familiar e cultura do microcrédito fazem do RS um modelo de aptidão para o plano do Banco Central”, avaliou Tarso.


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2024-04-25 14:13:28 - 1714054408
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