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FÓRUM SOCIAL MUNDIAL TERÁ CUSTO DE US$ 5 MILHÕES. PORTO ALEGRE SE MOBILIZA PARA REALIZAR NOVAS EDIÇÕES

Hotelaria está satisfeita, com lotaçao completa, beneficiando inclusive a cadeia hoteleira da Grande Porto Alegre e região da  Serra

A 5ª edição do Fórum Social Mundial (FSM), que ocorrerá de 26 a 31 de janeiro de 2005, em Porto Alegre, terá um custo aproximado de 5 milhões de dólares. Somente os investimentos em infra-estrutura vão consumir 70% desse total. Do montante, 40% – o equivalente a 2 milhões de dólares – serão custeados por agências de cooperação internacional. Os números foram anunciados no dia 15 de novembro, em Porto Alegre, pelo representante do Conselho Internacional do Fórum, Cândido Grzbowski, ao final dos três dias de reuniões das comissões de Metodologia e Conteúdo, na sede do Cpers/Sindicato, na Capital. Grzbowski informou, ainda, que os participantes decidiram não mais utilizar espaços no Campus Central da Ufrgs, no Pão dos Pobres e no auditório Araújo Vianna para sediar as discussões dos grandes temas propostos para a próxima edição do evento, como estava previsto. Os locais concentrariam os debates de cinco dos 11 eixos temáticos. A alteração, segundo ele, ocorreu para que não houvesse ‘concorrência entre as atividades’. Todas as discussões ficarão concentradas em uma faixa junto à orla do Guaíba, entre o cais do porto e o parque Marinha do Brasil, denominada Território Social Mundial. Com a alteração, a Usina do Gasômetro, onde funcionaria apenas a parte de gerenciamento do evento, deverá abrigar também discussões. O local, provavelmente, será a Praça Seca, que será construída na área onde antes ficava o Prédio das Tesouras (destruído por um incêndio em janeiro de 2001). Com a instalação do Território Social Mundial, o trânsito de veículos na avenida Beira-Rio, entre a Usina do Gasômetro e o Marinha do Brasil, ficará suspenso. Ao comentar as recentes declarações do presidente Lula, que comparou o FSM a uma feira ideológica, Grzbowski afirmou que o objetivo do evento não é adotar bandeiras. ‘Não somos governo. Contra o pensamento único, nada melhor do que ser diverso’, assinalou.

Ao mesmo tempo em que as discussões sobre os temas do evento se definem, o setor de serviços – hotelaria, por exemplo – se articula para recepcionar os visitantes. Segundo Carlos Henrique Schmidt, 1º vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH/RS) e superintendente da Rede Plaza de Hotéis, as perspectivas para o evento ‘são excelentes, a lotação dos hotéis será geral, beneficiando inclusive toda a cadeia hoteleira da Grande Porto Alegre e região da Serra’. Para ele, o Fórum Social Mundial é o maior evento da Capital e precisa voltar a ser realizado aqui em outras oportunidades. “Já sabemos que em 2006 será na África, mas Porto Alegre, pela pluralidade e pela diversidade, tem capacidade e infra-estrutura para abrigar futuras edições. Não podemos abandonar essa bandeira extraordinária da indústria de eventos, criada por Porto Alegre”, afirmou.


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2024-03-29 06:27:46 - 1711693666
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