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Futuro do biodiesel no Brasil é tema de evento da Câmara Brasil-Alemanha no Plaza São Rafael

O futuro do biodiesel no país foi pauta de uma reunião-almoço da Câmara Brasil-Alemanha, em Porto Alegre no Plaza São Rafael Hotel e Centro de Eventos. Coube ao presidente da Associação de Produtores de Biodiesel do Brasil (Aprobio), Erasmo Carlos Battistella, falar das perspectivas do segmento. Para o palestrante, 2014 foi um ano importante para a evolução de mercado. Por meio de uma decisão estratégica do governo federal, o uso do biodiesel subiu de 5% para 7%. “O programa criado em 2005 previa 5% do uso de biodiesel até 2013, mas em 2010 já atingimos esta marca pelo potencial agrícola que o país tem, principalmente na produção de matéria-prima”, explica. No entanto, se interessar ao Brasil, o segmento poderá chegar aos 20% de biodiesel na matriz energética brasileira, na opinião de Battistella. “O primeiro impulso será a decisão do país de estabelecer regras de crescimento de mercado. Seria necessária uma lei que estipulasse prazos para este crescimento”. Depois de garantida a evolução por lei, Battistella diz que caberá ao setor privado investimentos em fábrica, em logística, produção agrícola, melhoramento de tecnologia, em pesquisa. O palestrante entende que o programa do biodiesel não retrocederá porque já se consolidou como estratégico. “O que precisamos ainda é discutir uma política de longo prazo, como deve ser com as políticas de energia para calibrar os investimentos neste segmento”, acrescenta.  Battistella enfatizou ao longo da reunião as vantagens do biodiesel, ao justificar que ele “só faz bem ao Brasil”. “É ambientalmente e socialmente correto, porque parte da matéria-prima vem da agricultura familiar, e economicamente positivo porque quando produzimos biodiesel deixamos de importar diesel, o que melhora a balança comercial brasileira”. O diretor executivo da Câmara Brasil-Alemanha, Valmor Kerber, explicou que a entidade, como mediadora de negócios entre o Rio Grande do Sul e a Alemanha, se preocupa em conhecer e incentivar tecnologias de energia renováveis. “O mercado do petróleo tem seus dias contados. Precisamos investir em inovação e sustentabilidade”.


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2024-04-25 23:38:41 - 1714088321
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