A mudança na alimentação pode acontecer por diferentes motivos. Conheça alguns deles
Você sabia que toda a Rede Plaza é Pet Friendly? Por este motivo, montamos uma série de matérias que trazem curiosidades e também podem tirar dúvidas que podem surgir no dia a dia de um dos seus melhores amigos. O assunto de hoje é o momento da troca de ração.
Diferentemente do que ocorre com os seres humanos, os animais comem (ou deveriam comer) o mesmo tipo de alimento todos os dias. Por causa disso, é importante que os donos se certifiquem que o alimento consumido pelo pet oferece e repõe todos os nutrientes necessários para uma vida mais saudável. A mudança em sua alimentação pode acontecer por diferentes motivos como idade, saúde, busca por qualidade, preço, opção de marca. Independentemente da razão, é recomendado fazer a troca do alimento de forma gradual, pois é necessário que o sistema digestório do animal se adapte ao novo alimento. Saiba como agir.
Quando realizar a troca de ração?
Apenas quando for solicitada pelo veterinário do animal. Além de ser necessária quando os pets têm problemas de saúde, cães e gatos precisam mudar de ração quando desmamam, deixam de ser filhotes e passam para a fase adulta, e quando as fêmeas estão grávidas. Filhotes de cães e gatos com mais de um mês de idade devem continuar sendo amamentados pela mãe até, pelo menos, o segundo mês de vida, mas o alimento próprio para filhote também deve ficar disponível. Em algum momento, eles terão interesse e comerão a ração.
Já a transição do tipo de ração de filhote para adulto depende da idade do animal. Os filhotes de cães raças mini e pequenas começam a transição para a fase adulta a partir dos dez meses, enquanto os de raça média iniciam a troca aos 12 meses. Por fim, os pets de raças grandes podem iniciar a alimentação recomendada para cães adultos a partir dos 18 meses.
Já com os gatos, a troca gradual do alimento de filhote para o de adulto deve ocorrer a partir dos 12 meses. Importante: as fêmeas gestantes devem se alimentar de ração própria para filhotes durante o período em que estão grávidas. O organismo dos cachorros é sensível e uma troca brusca pode acarretar em problemas de saúde, como diarreia, vômitos e desidratação (em casos mais graves, podendo levar o cão a precisar ficar internado).
Como realizar a troca da ração?
Trocar não é o maior problema, mas o jeito como isso é feito é que merece muita atenção, para que tenha o menor impacto possível para a saúde do bichinho. O ideal é dedicar sete dias para a troca de alimento. Durante esse período, deve haver o aumento gradual da quantidade oferecida da nova ração e a diminuição da anterior até que, no sétimo dia, o pet esteja consumindo 100% do alimento novo.
Assim como os humanos, os animais também se adaptam a uma rotina. Dessa maneira, é importante que o pet se alimente sempre nos mesmos horários, além dividir em duas ou três porções a quantidade diária de alimento.
Veja como fazer essa transição:
Dias 1 e 2: 75% da ração atual e 25% da nova.
Dias 3 e 4: 50 % da ração atual e 50% da nova.
Dias 5 e 6: 25% da atual e 75% da nova.
Dia 7 em diante: 100% da ração nova.
A partir do sétimo dia, seu cachorro já deve comer da ração nova sem perceber muito a diferença e a troca.
Se você está prestes a viver este momento, siga nossas dicas com atenção e dê sempre carinho e amor para seu bichinho. Esperamos vocês em um de nossos hotéis da Rede.
Fonte: Blog Geração PET/petcidade.com.br
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