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Plaza São Rafael Hotel disponibiliza gratuitamente apartamentos para hospedar familiares de feridos na tragédia de Santa Maria

Familiares de jovens feridos no incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, estão sendo acolhidos sem custos em alguns locais de Porto Alegre. O Plaza São Rafael Hotel e Centro de Eventos, no Centro Historico da Capital, disponibilizou cinco quartos com hospedagem para 10 pessoas sem a cobrança de diária. A tragédia matou 231 pessoas no domingo.
“Fomos procurados pela Secretaria Municipal de Saúde e prontamente atendemos o pedido em uma decisão de nossa diretoria. Liberamos duas salas, colocamos móveis, café, além de cinco quartos. É o mínimo que podemos fazer. As famílias chegaram na segunda-feira e vão ficar pelo menos até sexta-feira”, disse Abdon Barretto Filho, diretor de marketing da Rede Plaza de Hotéis, Resorts & SPAs. Pacientes mais graves estão em atendimento nos hospitais de Porto Alegre. São 53 os transferidos, a maioria vítima de queimaduras. Outros 65 seguem em atendimento em Santa Maria.
Além do Plaza São Rafael Hotel e Centro de Eventos, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) montou um Centro de Hospitalidade para receber familiares de vítimas do incêndio. O acolhimento estará sendo feito na Fundação São João, na Rua Lima e Silva, 925. O Centro de Hospitalidade conta com psicólogos da SMS e voluntários, e oferece auxílio também para outras necessidades, como atendimento médico, incluindo transporte em uma van. O telefone de contato é (51) 9388-0881.

Incêndio e prisões
O incêndio começou por volta das 2h30 de domingo, durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, que utilizou sinalizadores para uma espécie de show pirotécnico.
Segundo relatos de testemunhas, faíscas de um equipamento conhecido como “sputnik” atingiram a espuma do isolamento acústico, no teto da boate, dando início ao fogo, que se espalhou pelo estabelecimento em poucos minutos.
Quatro foram presos nesta segunda-feira após a tragédia: o dono da boate, Elissandro Calegaro Spohr, o sócio, Mauro Hofffmann, e dois integrantes da banda Gurizada Fandangueira, que fazia um show pirotécnico que teria dado início ao incêndio, segundo informações do delegado Sandro Meinerz, responsável pelo caso.
Em depoimento, Spohr afirmou à Polícia Civil que sabia que o alvará de funcionamento estava vencido, mas que já havia pedido a renovação.
O advogado Mario Cipriani, que representa Mauro Hoffmann, afirmou que o cliente “não participava da administração da Kiss”.
Na manhã desta segunda, outros dois integrantes da banda falaram sobre a tragédia. “Da minha parte, eu parei de tocar”, disse o guitarrista Rodrigo Lemos Martins, de 32 anos.
Por meio dos seus advogados, a boate Kiss se pronunciou sobre a tragédia, classificando como “uma “fatalidade”.
A presidente Dilma Rousseff visitou Santa Maria no domingo e decretou luto oficial de três dias. O comandante do Corpo de Bombeiros da região central do Rio Grande do Sul, tenente-coronel Moisés da Silva Fuch, disse que o alvará de funcionamento da boate estava vencido desde agosto do ano passado.

Fonte: G1


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2024-04-26 11:02:32 - 1714129352
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