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Varejistas de Porto Alegre mostram otimismo em encontro no Plaza São Rafael

As perspectivas para o comércio varejista em 2011 são positivas. O tema foi debatido no Almoço do Varejo, dia 23 de novembro, promoção da Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Alegre (CDL/POA) no Plaza São Rafael Hotel e Centro de Eventos. A projeção dos especialistas presentes no encontro foi de que o setor pode crescer até 10% no próximo ano em relação a 2010.
Para o diretor comercial das Lojas Manlec, Atilio Manzolli Jr, este ano foi de grandes vendas e de um crescimento muito grande sobre 2009. Contudo, o empresário afirmou que a base do ano passado foi fraca. “Para 2011 teremos uma base muito forte, que foi este ano, de retomada forte das vendas, associado a um bom momento econômico que vive o país e ao maior poder aquisitivo dos consumidores”, destacou. Para Manzolli, outro fator que será importante está na perspectiva de redução de preços dos produtos que estão no topo dos mais procurados pelos clientes. O diretor da Manlec projeta queda de 15% no preço de TVs de LCD e de até 8% em computadores.
Para o diretor de expansão das lojas Trópico e vice-presidente do CDL/POA, Gustavo Schifino, a projeção de crescimento de 10% também está baseada na expansão de crédito e maior renda dos consumidores. Além disso, o dirigente projeta aumento no faturamento de até 20% nas franquias. “É um setor que está crescendo absurdamente. Somente no Brasil, existem 100 mil unidades franqueadas que já faturaram R$ 80 bilhões”, afirmou. Schifino também ressaltou o espaço que o país ainda oferece para o mercado de franquias. “Nos Estados Unidos existe uma unidade franqueada para cada 1 mil habitantes. No Brasil, são 25 mil lojas para cada 1 mil pessoas. Temos muito a explorar”, disse.
O economista Flávio Fligenspan confirmou a expectativa de crescimento dos varejistas, mas destacou que o prognóstico sobre a economia brasileira não é tão otimista quanto foi neste ano. “Enquanto o PIB deverá aumentar 7,5% neste ano, 2011 deveremos ter algo na faixa dos 4,5%. Continua crescendo, porém mais devagar. E isso refletirá no comércio”, frisou.
A médio prazo, o economista prevê uma diminuição na disponibilidade de crédito aos clientes. Fligenspan afirmou que, nos últimos anos, a massa salarial cresceu cerca de 18% e o crédito 60%. “Essa discrepância não poderá continuar. O consumidor precisará de dinheiro para pagar esses empréstimos. Não há como manter isso do jeito que está hoje”, alertou.


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2024-05-19 01:38:34 - 1716082714
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