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No Dia das Aves, resorts da Rede Plaza reforçam o turismo de observação

O Dia das Aves, 5 de outubro, foi lembrado pelo Plaza Caldas da Imperatriz Resort & SPA de Santo Amaro da Imperatriz, Santa Catarina. Local especial para o turismo de observação de aves – Bird Watching, a área do resort, na Serra do Tabuleiro, em plena Mata Atlântica, é um local especial também para esta atividade. A observação e o estudo de aves são feitos a olho nu ou através de um dispositivo visual de realce como os binóculos. Para a observação de aves, o fator auditivo é fundamental, pois muitas espécies são mais facilmente identificadas por seu canto do que visualmente. A maioria dos praticantes deste lazer procuram a atividade por razões recreacionais ou sociais, ao contrário dos ornitologistas que buscam esta prática com a finalidade de catalogação formal e científica. Dentro deste contexto, a Rede Plaza de Hotéis, Resorts & SPAs possibilita esta forma de curtição da natureza também nos resorts de Itapema, em Santa Catarina, e em Camaçari, na Bahia. Centenas de espécies já foram catalogadas em todos os resorts, principalmente em Caldas.
Os especialistas recomendam aos praticantes deste tipo de turismo muita paciência e tranquilidade, uso de equipamentos adequados, um bom binóculo e, de preferência, realizar a atividade em dias ensolarados. Em Caldas, as observações são acompanhadas pelo biólogo Fernando Brüggemann que recentemente lançou o livro “Um olhar naturalista da Serra do Tabuleiro e região” que registra belas fotos de aves.

Aves que colorem o dia a dia dos nossos Resorts

Livro de Bruggemann
Durante mais de 20 anos, o biólogo Fernando Maciel Brüggemann, registrou imagens de aves, animais e plantas. O trabalho do pesquisador resultou no livro “Um Olhar Naturalista da Serra do Tabuleiro e Região”. Serão distribuídos dois mil exemplares gratuitamente nas escolas públicas das dez cidades onde o parque está inserido. A obra foi viabilizada por meio da Lei Rouanet.
O que parece uma simples folha no chão é, na realidade, um sapo. O que, numa olhada rápida, seria identificado como galho de árvore, é, na verdade uma lagarta. Para que o livro sobre o ecossistema do parque estadual ficasse atrativo para as crianças, o biólogo Fernando Maciel Brüggemann usou imagens dos animais se camuflando. Fernando lembra que a parte mais difícil no processo até a publicação foi a captação de recursos da lei de incentivo à cultura. “Registar as imagens foi a parte mais prazerosa porque faz parte de minha rotina”, afirmou ele.
Por mais de 20 anos o biólogo soube que havia Jacutingas no parque, mas até o dia 24 de dezembro de 2011, não avistou nenhuma. “Nossa! Foi meu presente de Natal”, descreve, sobre a alegria de ter registrado a ave. “Ainda que a foto não tenha ficado maravilhosa precisava publicar porque era a única que eu tinha”, disse. Fernando recorda que muitas fotos só foram possíveis devido aos equipamentos fornecidos pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), com quem o estudioso mantém um convênio. “As armadilhas fotográficas permitiram registros fantásticos, como o do Puma e Jaguatirica”, garante. O biólogo lembra que o livro só foi possível com a união de diversos apoiadores, como seu sobrinho, o arqueólogo Anderson André Brüggemann. A obra foi patrocinada pela Tractebel Energia, com apoio do Ministério da Cultura, e da Incentive Projetos Culturais. A obra foi dividida em três sessões: fauna, flora e recursos hídricos. “O parque concentra 330 espécies de aves, 80 de mamíferos e 200 de orquídeas em seus 85 mil hectares de área”, destacou, ao afirmar que possui mais de 20 mil fotos em seu arquivo pessoal. A área do parque corresponde a 1% da área total do estado de Santa Catarina. “O livro foi o meio que encontrei para levar a um número maior de pessoas, principalmente crianças, as pesquisas que faço no parque e que na maioria das vezes fica restrita à academia”, observou.
Abdon Barretto Filho, diretor de Marketing do grupo Plaza, onde Fernando atua como pesquisador e guia ecológico, lembra que a intenção do grupo é manter a biodiversidade dos locais onde os Resorts estão instalados. “As pessoas anseiam por este contato com a natureza, com este ar mais limpo e puro. Manter um biólogo em nosso quadro de funcionários demonstra nosso compromisso com o meio ambiente”, ressaltou. As palavras de Barreto foram confirmadas pelo professor de economia do Rio Grande do Sul, João Kaovalew, 60 anos. Há 16 anos o turista gaúcho frequenta o hotel em Santo Amaro da Imperatriz e recorda das caminhadas pela trilha realizadas pelo biólogo Fernando. “A cada nova incursão descobria algo novo. As belezas deste parque são encantadoras”, afirmou o hóspede.


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2024-05-02 21:58:44 - 1714687124
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