A crise financeira do Rio Grande do Sul é muita séria e é preciso, neste momento, ter responsabilidade e a austeridade fiscal que o Poder Judiciário gaúcho já vem realizando. Agora, não podemos imaginar a paralisação dos serviços públicos porque aí, sim, teríamos o caos no Estado. A avaliação é do presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ/RS), José Aquino Flôres, em palestra promovida pelo Instituto dos Advogados do Rio Grande do Sul (Iargs), no Plaza São Rafael Hotel e Centro de Eventos.
Segundo Camargo, estão em tramitação, na Justiça estadual, cerca de 4,7 milhões de processos e por este motivo não pode ocorrer a paralisação dos serviços do Judiciário. Com relação à crise financeira do Estado, o desembargador disse que o Judiciário já fez a sua parte com ações de redução de custos. “As diversas gestões do Poder Judiciário têm sido parceiras da responsabilidade fiscal e do equilíbrio das contas públicas”, destacou.
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