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Diretor de Marketing do Plaza escreve artigo com o título “Em 2013, Melhorar a Felicidade Interna Bruta”

Em 2013, Melhorar a Felicidade Interna Bruta
Abdon Barretto Filho*

Ano novo, novas esperanças. Sempre existem boas expectativas para o ano novo. De uma maneira geral, muitos momentos felizes são vividos e presenciados durante as comemorações do final de ano, seja com a família, com os amigos e com a comunidade. Na realidade, ser feliz é o objetivo de todo ser humano, através das realizações dos seus sonhos e projetos. Será? O tema está sendo discutido em todo o Planeta desde que o conceito de Felicidade Interna Bruta (FIB) que foi apresentado em 1986, pelo rei do Butão (reino localizado no Himalaia entre a China e a Índia, na Ásia), Jigme Singye Wangchuck quando tinha a idade de 17 anos. Ele destacou que a Felicidade Interna Bruta é mais importante que o Produto Interno Bruto (resultado de todas riquezas produzidas internamente em um país). A satisfação individual na vida pessoal e profissional são indispensáveis para a melhoria contínua da qualidade de vida e da sustentabilidade. O grau de satisfação material e o contentamento das pessoas são componentes do conceito de Felicidade Interna Bruta (FIB). No final de 2012, existe o consenso que o mundo acumulou riqueza como nunca aconteceu na história. A globalização econômica, os avanços tecnológicos e os meios de comunicação estão mostrando que muitos acontecimentos não oferecem a tranquilidade para viver uma vida mais saudável e harmoniosa. Nem sempre os indicadores econômicos conseguem gerar momentos felizes na vida pessoal, familiar e profissional mesmo sendo aspectos fundamentais da sustentabilidade. Logo, salvo melhor juízo, existe uma relação entre a felicidade e a sustentabilidade. É óbvio que os bens materiais são importantes e essenciais para a vida. E, quando são associados aos outros indicadores que tentam medir a subjetividade da vida pessoal, chega-se ao conceito da FIB: Bom Padrão Econômico, os Bons indicadores de Governo, a Proteção Ambiental, a Educação de Qualidade e a Saúde; Vitalidade Comunitária; o Acesso e a Diversificação Cultural; a Gestão Equilibrada do Tempo e o Bem-Estar Psicológico. Convém salientar que com todas as críticas sobre o FIB, alguns dos 192 países reconhecidos pela ONU (Organizações das Nações Unidades) estão analisando as possibilidades de incluir projetos que tenham os nove indicadores da Felicidade Interna Bruta. Com início de 2013, espera-se que sejam discutidas as ações desenvolvimentistas, unindo o econômico, o social e o cultural, lembrando-se que a felicidade do seres humanos aumenta proporcionalmente ao crescimento econômico, tendo um limite gerando o declínio de felicidade coletivo. Portanto, é necessário repensar o conceito de rapidez do crescimento econômico ignorando a felicidade de todos os cidadãos. É importante que cada pessoa possa ter vida profissional e ter ainda tempo para realizar o consumo do tempo livre para o lazer, turismo ou, simplesmente, conviver melhor com seus familiares e amigos. Será? Respeitam-se todas as opiniões contrárias. São reflexões. Podem ser úteis. Muitas felicidades nos próximos anos. Feliz 2013. Pensem nisso.


*Economista
abdon@plazahoteis.com.br


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2024-05-05 04:50:07 - 1714884607
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