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Conselheiro da Rede Plaza e Diretor de Turismo da Setur/RS escreve sobre Economia: nada será como antes

Economia: nada será como antes

Abdon Barretto Filho*
Quando se estuda a história do pensamento econômico observa-se que os problemas com as intervenções dos governos nos sistemas econômicos exigem decisões com focos nos resultados presentes e futuros. Intervir ou não no sistema econômico é um desafio para a Política. Em uma Democracia, as mudanças econômicas nem sempre observam as tendências e perspectivas. Existem exemplos de uma série de decisões que apenas atendem as necessidades de curtos prazos, como se o tempo parasse e que não houvesse futuro. O cidadão eleitor, útil à comunidade não é obrigado a conhecer modelos econômicos e, às vezes, não está informado sobre as possibilidades de resultados negativos decorrentes dos gerenciamentos dos recursos públicos. A equação básica está no equilíbrio das receitas e despesas e os controles dos graus de endividamentos. Não existem mágicas. Não cumprir promessas por falta de recursos cria frustrações, entre outros sentimentos, inclusive manifestações populares com consequências imprevisíveis. Na realidade, em todo o mundo, observa-se que as mudanças que estão exigindo novos modelos sociais e econômicos, passando pelos tamanhos dos governas, envelhecimentos das populações, dos avanços tecnológicos, das desregulamentações de mercados e as sustentabilidades: ambiental, econômica, social e cultural. Com sete bilhões de habitantes, nada será como antes em todo o mundo. Entretanto, salvo melhor juízo, quem cria prosperidade são as pessoas e as organizações econômicas com fins lucrativos. Cabe aos governos proporem regras e condições para facilitar o crescimento e distribuição de riquezas. Não é salutar discutir se o melhor é “esquerda” ou a ” direita” no comando do setor público. O desafio é fazer mais com menos, com eficiência, transparência, honestidade e ética, entre outras condições compatíveis com a globalização da economia. Será? Respeitam-se todas as opiniões contrárias. São reflexões. Podem ser úteis. Pensem nisso.

*Economista, diretor de Turismo da Setur/RS


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2024-04-28 22:52:10 - 1714344730
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