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Ato de perdoar reduz infarto, derrame e câncer, diz cardiologista em evento no Plaza São Rafael Hotel

Se livrar do ressentimento de situações negativas, da raiva e do ódio, e perdoar tanto a si mesmo quanto ao próximo são recomendações muito conhecidas no campo espiritual e religioso, e o bem-estar fruto destas atitudes é reconhecido pelo senso comum. A ciência, que, por muito tempo, se manteve afastada da esfera do sentimento e da relação subjetiva entre as pessoas ou as tratou separadamente, passou a ampliar suas análises neste campo recentemente. Como resultado, descobriu que fatores emocionais e sentimentos ligados ao amor e ao ódio influenciam, e muito, na saúde dos indivíduos, não apenas em nível mental. Para discutir o tema, foi realizada, no Plaza São Rafael Hotel e Centro de Eventos, na Capital, a segunda edição do Seminário de Espiritualidade e Saúde da Santa Casa de Misericórdia, que teve como tema central o ato de perdoar.
Para Fernando Lucchese, diretor-médico do Hospital São Francisco, o encontro entre ciência, espiritualidade e saúde foi necessário, mas custoso. “Platão já dizia que nós somos corpo, mente e espírito. Por que os médicos insistem em tratar só o corpo?”, questiona. De acordo com o cardiologista, quando sentimos raiva, inveja, vaidade e hostilidade, produzimos um hormônio chamado cortisol, que é relacionado ao estresse e provoca uma série de doenças no corpo humano. “O perdão faz o contrário, reduzindo a produção de cortisol. Esse hormônio também bloqueia a nossa imunidade e o perdão aumenta os linfócitos responsáveis pela defesa do organismo”, explica.
Além de inibir o hormônio, o ato de perdoar reduz a pressão arterial e a frequência cardíaca. Algumas pesquisas têm mostrado também que a incidência de infarto, derrame e câncer é reduzida. Lucchese ressalta que guardar ressentimentos é um forte gerador de doenças. “A primeira é a depressão. E cerca de 50% das pessoas com câncer ou infarto têm histórico de depressão. Realmente, temos um mecanismo de melhorar a saúde no ato de perdoar e os médicos têm que passar essas informações à população.”
O funcionamento cerebral também foi analisado no sentido de avaliar os benefícios do perdão, encarado como uma atitude positiva. O físico e advogado Moacir Costa de Araújo Lima explica que o cérebro humano não difere bem o que é a vivência do momento e a recordação. Assim, lembrar de coisas negativas é praticamente o mesmo que revivê-las. “O perdão ajuda a desfazer as redes neurais negativas. Não podemos transformar nossa mente em uma lixeira, escolhendo não valorizar as coisas ruins”, diz.

Fonte: JC
Assessoria de Comunicação Social da Rede Plaza de Hotéis, Resorts & SPAs


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2024-04-29 14:50:03 - 1714402203
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