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Diretor da Rede Plaza de Hotéis escreve “Questão de Economia”

“Questão de Economia”

A Economia não explica, salvo melhor juízo, quando se procura algo ou alguma coisa que compense um ato ou omissão nos relacionamentos entre seres humanos. A Economia estuda a moeda, como instrumento de troca, que foi criada e desenvolvida para facilitar as transações de bens e/ou serviços no Planeta. Entretanto, existe uma tendência de buscar na moeda, no recurso financeiro, o denominador comum para compensar as perdas e ganhos decorrentes dos comportamentos humanos. Muitas vezes a compensação financeira é determinada através de pagamentos de multas e/ou indenizações. Em alguns julgamentos realizados, existem exemplos de sentenças que incluem limitações das liberdades individuais dos culpados e compensações financeiras. A depender do caso julgado, o recurso financeiro resultante pode resolver ou amenizar o problema, ou não. Cada caso deve ser analisado individualmente. É óbvio que uma série de considerações sobre o crime, o criminoso e a vítima determinarão o montante do recurso financeiro para encerramento do caso. É trabalho para especialistas em temas tão complexos. No mundo empresarial, as decisões buscam recursos financeiros, além dos recursos econômicos, através das comercializações de bens e/ou serviços. Em primeira instância, uma organização econômica com fins lucrativos, durante a captação e manutenção de cliente satisfeito busca recursos financeiros através das suas ações no mercado. É a realidade da Economia de Mercado. O desafio é identificar o limite para acumulação do recurso financeiro. O ser humano com suas necessidades ilimitadas, quanto mais tem mais quer. O instinto selvagem precisa ser controlado para que não surjam eventos desagradáveis que prejudiquem o bem estar de todos. Os limites impostos pela sociedade são fundamentais. Os bons costumes e a ética, inclusive nos negócios, precisam ser consideradas. No mundo empresarial a busca pela maximização dos investimentos é meta. Além disso, existe a possibilidade que na busca desenfreada pela rentabilidade pode esquecer alguns valores civilizatórios ameaçando as conquistas comunitárias, sociais, culturais entre outras. Logo, o processo deve ser iniciado pelo comportamento individual, entendendo-se que o direito de cada um termina quando é iniciado o direito do próximo. Convém salientar que o respeito ao próximo, principalmente à vida pessoal e à vida profissional são fundamentais para manter a harmonia social. É o processo civilizatório. O desenvolvimento do relacionamento “ganha-ganha”  é ampliado com o respeito aos bons costumes e aos limites da lei. Para terem vidas longas,  as empresas devem reconhecer que são indispensáveis que tenham clientes satisfeitos; colaboradores que gostem de servir; proprietários que recebam retornos dos investimentos; fornecedores comprometidos e o reconhecimento da comunidade. O denominador comum pode ser fazer o bem sem olhar a quem. Será? Respeitam-se todas as opiniões contrárias. São reflexões. Podem ser úteis. Pensem nisso.

Abdon Barretto Filho
Diretor da Rede Plaza


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2024-04-29 12:46:51 - 1714394811
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