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Diretor da Rede Plaza escreve sobre “O dia do economista”

O dia do economista
Abdon Barretto Filho*

A Lei no. 1.411, de 13 de agosto de 1951, dispõe sobre a profissão de Economista no Brasil. Em 2013, são comemorados 62 anos do reconhecimento  de um dos mais importantes profissionais das Ciências Econômicas, que após completarem  seus estudos universitários  registram-se no Conselho Regional de Economia – CORECON para poderem utilizar o título de Economista. De uma maneira geral, os Economistas são os profissionais que estudam como os indivíduos e as sociedades decidem, realizando escolhas sobre as combinações dos recursos escassos nas produções de bens e serviços, visando atender as necessidades humanas ilimitadas. O ser humano quanto mais tem mais quer. O grande desafio é produzir e distribuir a riqueza planetária para os sete bilhões de habitante em nosso Planeta. É a constante e eterna tentativa de atender as necessidades ilimitadas dos seres humanos com os escassos fatores de produção – terra, capital (técnico e/ou financeiro) e trabalho. Já identificamos sinais das irracionalidades das utilizações indevidas dos nossos recursos produtivos, principalmente em nossas terras, dos nossos rios, nossos mares, entre outros, com resultados poluidores. A sustentabilidade econômica também é fundamental para melhorar a qualidade de vida de todos. Óbvio que tudo é iniciado pela Política Econômica que orienta e determina os problemas fundamentais: o quê e quanto produzir? Como produzir? Para quem produzir? São tarefas que envolvem todos direta ou indiretamente. Em algumas vezes, algumas decisões de curto prazo enganam os resultados para o médio e o longo prazo. O “muito” no consumo de hoje pode ser o responsável pelo “pouco” do amanhã. Poupar e investir são fundamentais. Em 2013, surgem novas ameaças sobre o equilíbrio do modelo econômico adotado no Brasil. Observa-se que a interferência do Governo nos mercados e o desequilíbrio das contas públicas, entre ouros fatores externos e internos estão gerando desconfianças dos empresários e investidores. O nosso País praticava um modelo com credibilidade tendo como base três pilares: o respeito às metas de inflação, a flutuação da taxa cambial e o controle das contas públicas. Entretanto, para acelerar o crescimento houve o aumento do crédito, a ingerência na vida econômica, a negação das leis de mercado e as isenções fiscais. Logo, segundos as pesquisas, o modelo econômico brasileiro está necessitando corrigir sua rota para  alcançar padrões de desenvolvimento sustentável. Espera-se que a inflação, atualmente entre 7% a 8%, tenha a redução para 2% a 4% ao ano, seguindo os modelos de desenvolvimento de outros países. Entre outros fatores que precisam ser corrigidos, o desinvestimento merece destaque. O Brasil com uma carga fiscal de 36% do PIB (Produto Interno Bruto) apenas investe 18%. A maior parte da arrecadação é para pagamentos das despesas com os pagamentos de salários, aposentados e de todos os benefícios com recursos federais. O incentivo ao Consumo deve ter contrapartida na Oferta de bens e/ou serviços somente alcançada com investimentos. Nos últimos anos, as vendas do comércio aumentaram em 120% e a produção da indústria, no mesmo período, cresceu 30%, gerando perda da competitividade das empresas. Existem grandes expectativas para que o modelo econômico atual seja revisto para o bem de todos, principalmente porque a maior autoridade do país também é Economista. Respeitam-se todas as opiniões contrárias. São reflexões. Podem ser úteis. Pensem nisso.

Abdon Barretto Filho
*Diretor da Rede Plaza de Hotéis / Economista


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2024-05-04 08:30:32 - 1714811432
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