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Diretor de marketing da Rede Plaza escreve artigo sobre o econômico e o luxo

O econômico e o luxo
Abdon Barretto Filho
abdon@plazahoteis.com.br

Segundo as pesquisas e análises, o luxo é um valor intangível, mas completamente perceptível pelo consumidor. O luxo contém detalhes que fazem diferenças positivas. Luxo não quer dizer ostentação. Não precisa conter ouro, prata, mármore ou pedras preciosas para serem considerados produtos de luxo. Existem produtos de luxo compostos de materiais como couro, madeira, entre outros. O importante é a combinação de materiais, design e,  principalmente, a qualidade final que é entregue e percebida pelo cliente. O luxo é valorizado também no composto promocional utilizado e nos canais de distribuição. Observa-se que os anúncios veiculados nos meios de comunicação de produtos de luxo evitam informar preços e condições de pagamentos. Anunciam com bom gosto a existência de produtos, valorizando as suas marcas  e o relacionamento com seus clientes. De uma maneira geral, raramente,  encontram-se liquidações de produtos de luxo. Quando existem,  viram notícias espontâneas. No “ Marketing Mix” de produto de luxo, observa-se que o ponto de venda é preparado com “ atmosfera” compatível com a proposta do bem e/ou serviço oferecido para estimular o consumo e a sua memorável “experiência”. No caso do produto estático/imóvel , quando o consumidor deve fazer o deslocamento até ele para realizar o ato de consumo, os cuidados devem ser redobrados. Os meios de hospedagem, os restaurantes, os meios de transporte, entre outros, devem ficar atentos que, além da infraestrutura e dos equipamentos utilizados, é no “momento da verdade” que a condição de “luxo” pode ser testada. A recepção, a solicitação de um pedido, a impecável mesa com talheres e guardanapos, assim como apartamentos com itens como colchão, travesseiro, lençol, climatização, TV a cabo, acústica, entre outros itens de conforto, podem transformar a experiência em um restaurante e hotel como consumo de luxo. Convém salientar que o mercado de massa, com ingresso maior de consumidores de classes econômicas emergentes, as marcas de luxo são pressionadas para manterem seus produtos e buscarem novos clientes. Novas marcas, novos produtos com elementos de luxo estão disputando novos consumidores. As empresas que produzem bens e/ou serviços de luxo, procuram inovar e determinar uma série de ações, inclusive preparando  a educação dos seus futuros clientes. As referências de consumo possibilitadas pela globalização da economia, pelas inovações tecnológicas, desregulamentações de mercados e o meios de comunicação, influenciam as marcas e os produtos de luxo. O “efeito demonstração”, quando os países pobres imitam os países ricos,  abrem novas ameaças e oportunidades para o marketing e para as vendas. As comparações são inevitáveis e o cliente quer o melhor, aqui e agora. Convém salientar que os consumidores de menores poderes aquisitivos desejam consumir produtos sofisticados e a maioria deseja bens e/ou serviços bons, bonitos e baratos. São desafios para as empresas que nem sempre conseguem produzir o bom, o bonito e o barato, pela combinação óbvia dos fatores de produção utilizados, exigindo economia de escala, tecnologia apropriada e sofisticada. Será? São reflexões. Respeitam-se todas as opiniões contrárias. Pensem nisso.


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2024-05-14 22:03:58 - 1715724238
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