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Diretor de Marketing do Plaza escreve sobre “Quando o ano novo chegar”

Abdon Barretto Filho*

Quando o ano novo chegar queremos dias melhores para todos. Sabemos que não será fácil ser feliz e fazer outras pessoas felizes. É óbvio que existem pessoas felizes e outras infelizes. É a vida como ela é. Entretanto, quando chega o final do ano, ainda nas comemorações do Réveillon, os desejos dos seres humanos, salvo melhor juízo, são parecidos. De uma maneira geral, todos desejam saúde, dinheiro, paz e amor. Na realidade, a ordem não altera a provável fórmula da Felicidade. Será? Quando o ano novo chegar, esperamos renovar nossas esperanças. Os otimistas acreditam que todos os problemas poderão ser solucionados no ano novo. Os pessimistas acreditam que a situação em que vivem vai piorar. Existem também aqueles que ficam “preocupados” e esquecem que a vida também necessita do planejamento, da organização, da direção e do controle, como toda organização com ou sem fins lucrativos. Se não sabemos onde queremos chegar podemos escolher qualquer caminho. Algumas pessoas deixam a vida levar e não estão nem aí para o ano novo. Também existem pessoas que pouco se interessam pelo calendário. Porém, a verdade é mais um ano está terminando. Mais uma etapa de nossas vidas. Os beijos, os abraços, as mensagens fazem parte das esperanças de dias melhores. As realizações e as frustrações podem ser lembradas. É óbvio que as realizações devem ter destaques e as frustrações podem servir como aprendizados. De uma maneira geral, nas comemorações dos finais dos anos estão repletas de emoções. As famílias, os amigos, os colegas, os nossos clientes, os profissionais que nos prestam serviços e as comunidades, conseguem demonstrar com harmonia a grande esperança de um ano novo. Para os que sofrem por algum motivo, existe a eterna esperança de dias melhores. Os sofrimentos físicos, mentais e/ou espirituais vão determinar os comportamentos nas comemorações. Talvez seja a grande oportunidade para fazer o bem sem olhar a quem. Para começar, a verdadeira intenção de oferecer um sorriso, uma palavra amiga, um ato de generosidade para aqueles necessitados. É tão simples e pode ajudar a construir um mundo melhor, a partir dos relacionamentos pessoais. Na realidade, entender que nós somos os resultados das nossas escolhas no passado poderia contribuir para uma vida melhor. Com a exceção da escolha do nascimento (pai, mãe e/ou o local), as oportunidades para conseguir a série de mobilidades sociais e econômicas, dependem das percepções e dos esforços de cada um. A educação doméstica ajuda e muito, sendo de grande importância o núcleo familiar. Depois, a educação formal, quando as entidades acadêmicas e os professores podem influenciar indicando vários caminhos para uma vida melhor. Aprender a aprender é o foco profissional. As grandes mudanças no planeta exigem atualização e aperfeiçoamento contínuos. Às vezes, alguns jovens esquecem que as orientações profissionais, recreativas e religiosas dos mais velhos podem oferecer as bases para que os erros não sejam repetidos. Na realidade, as ameaças e as oportunidades estão presentes em toda existência humana. Ter condições de percebê-las, compreendê-las e aceitá-las ou não, são os grandes desafios na vida pessoal e na vida profissional. Ter a Felicidade e/ou ser Feliz são analisados pelos seres humanos. Questões sobre o conceito de “Felicidade” e/ou “Momentos Felizes” geram discussões sobre comportamentos dos homens e mulheres.. Mas, sejamos otimistas. Sempre. Vamos fazer o bem e buscar a felicidade para todos. Respeitam-se todas as opiniões contrárias. São reflexões. Podem ser úteis. Pensem nisso. Feliz e próspero ano novo!


Abdon Barretto Filho
*Diretor da Rede Plaza de Hotéis, Resorts & SPAs


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2024-05-04 12:00:42 - 1714824042
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